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Suspeitos de assalto no Ceasa, soltos pela Justiça, alegaram violência policial em audiência

Em juízo, os autuados afirmaram que foram agredidos com chutes, tapas e murros por policiais civis. A informação consta na decisão obtida pelo Diario de Pernambuco.

Publicada em 15/02/25 às 16:51h - 40 visualizações

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Suspeitos de assalto no Ceasa, soltos pela Justiça, alegaram violência policial em audiência
 (Foto: Divulgação)
Três dos quatro suspeitos de ter envolvimento no roubo no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), no Recife, na última segunda-feira (10), alegaram terem sofrido violência policial. Eles tiveram a prisão relaxada, nesta última quinta-feira (13), em audiência de custódia realizada no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

Em juízo, os autuados afirmaram que foram agredidos com chutes, tapas e murros por policiais civis. A informação consta na decisão obtida pelo Diario de Pernambuco.

Um dos autuados, identificado como Lucas Bento Barros, de 29 anos, afirmou ter sofrido "chutes no lado da barriga, nas costas, tapas e murros na 'cara' e socos, por 3 policiais civis". Já Pedro Henrique Alves Santana, 27, relatou ter levado murros na cabeça, nas costelas e na barriga. "Rodos para derrubar, tapas no peito, nas costas, no rosto, principalmente, por quatro policiais", descreve.

Possível líder do grupo, José Eder de Lima Alves, 42, também relatou que foi vítima de violência. Em seu depoimento, disse que foi alvo de "muitos murros na costela, nas mãos, na cabeça e palmatória nas mãos, tapas na cara, chutes nas pernas e na bunda por quatro policiais". O único autuado que disse não ter sofrido violência policial foi Luiz Carlos Leão da Silva, de 69 anos. De acordo com a investigação, ele é o proprietário do imóvel usado pelo grupo.

O Ministério Público de Pernambuco foi favorável ao relaxamento dos flagrantes. A promotoria teve ciência da denúncia de violência policial e aguardará os resultados dos laudos do Instituto Médico Legal (IML) para tomar "as providências que entenda cabíveis atinentes ao controle externo da atividade policial", segundo consta na decisão.

Fonte: Diário de Pernambuco



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